sábado, 18 de dezembro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
(Adrian Rogers, 1931)
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
(Adrian Rogers, 1931)
terça-feira, 6 de julho de 2010
Como tudo começou
Foi pelos idos de 1973, que tínhamos um grupo de jovens sediado na igreja Sta. Maria Goretti em Canoas, RS. Eis que surgiu a idéia de fazer um jornal para divulgar o grupo e ideologias que fervilhavam na mente da moçada da época; A meninada na faixa dos 15 anos de idade, e um mundo que acenava com milhões de possibilidades tanto de realizações quanto de desilusões, todos sabiam que um dia viria a tão falada democracia, a paz mundial almejada, a igualdade entre seres humanos e etc. etc .etc. Todas estas coisas eram muito faladas e pregadas por vários movimentos em todo o mundo. E nós do grupo de juventude Tulipa não podíamos ficar de fora, tínhamos que dar o nosso grito para o mundo, nem que esse mundo fosse só o bairro, ou melhor, a saída da missa das nove na frente da igreja. Levamos uns dois meses entre todo o planejamento, execução e colocar o jornal na rua, uma verdadeira epopéia, junta matéria daqui outra de lá, a de antes já não da mais pois com a demora já desatualizou, um horror, aos sábados a tarde tinha a reunião do grupo e depois eu e o Celso R. íamos para a minha casa e ficávamos até altas horas ouvindo um som e discutindo a execução do jornal. Uma luta, feito em extênsil (matriz para impressão em mimeografo a alcool), ate que emfim saiu o número um. Tanto trabalho para pouco resultado, olha o tamanho, cinco páginas e a tiragem estupenda de CINQUENTA exemplares, um feito histórico, o jornal era realidade e tínhamos dado o nosso RECADO.
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